segunda-feira, 10 de outubro de 2011

"NO-GERÊS" Apresentação do livro 'Rio Homem' de André Gago no Museu Etnográfico de Vilarinho da Furna

No próximo dia 16 de Outubro (Domingo) terá lugar pelas 15h00 a apresentação do livro 'Rio Homem', de André Gago, no Museu Etnográfico de Vilarinho da Furna situado no Campo do Gerês (S. João do Campo).

A apresentação contará com a presença de André Gago que nos falará sobre a sua obra e sobre o que o levou a escrever este romance histórico que tem por palco Vilarinho da Furna, a Serra do Gerês e a Serra Amarela.

A apresentação será moderada por Rui C. Barbosa e contará também com a presença de Manuel Antunes, Presidente da AFURNA (Associação dos Antigos Habitantes de Vilarinho da Furna).

A sessão contará também com uma sessão de autógrafos, seguida de uma visita ao Museu Etnográfico e à aldeia de Vilarinho da Furna.

A apresentação do livro 'Rio Homem' consta também de uma série de tertúlias organizadas pelo Parque de Campismo de Cerdeira que apoia este evento.

Sinopse
Em plena Guerra Civil de Espanha, Rogelio - um jovem galego de ideais republicanos - e alguns dos seus companheiros de guerrilha entram em Portugal clandestinamente com o propósito de apanhar, na cidade do Porto, um navio que os leve aos Estados Unidos e os liberte para sempre da ameaça do fuzilamento e da prisão. Porém, no momento em que Rogelio se afasta do grupo para testar a segurança da próxima etapa da viagem, desconhece que virou do avesso o próprio destino: doravante completamente só num país que desconhece, o jovem sofrerá uma experiência pró-xima da morte que, paradoxalmente, o fará renascer como homem no seio de uma comunidade algo visionária, visitada e admirada por grandes intelectuais - a aldeia de Vilarinho da Furna. Aí encontrará o amor, de muitas maneiras. Exaustivamente investigado, narrado com mestria e beleza e com uma galeria de personagens admiráveis (entre as quais não podemos deixar de reconhecer, por exemplo, Miguel Torga), Rio Homem cruza duas histórias magistrais - a de um refugiado que perdeu todas as suas referências e a da aldeia comunitária que o acolheu e que hoje jaz submersa na albufeira de uma barragem.

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